O nosso V encontro, assim como os demais, foi bastante proveitoso, apesar de termos iniciado com um pouco de atraso.
Após as boas vindas do nosso professor tutor foi feito a leitura compartilhada do artigo de Cecília Ramal intitulado: "O computador vai substituir o professor?"
O texto visa alertar os professores da necessidade de uma auto avaliação a partir dos objetivos de aprendizagem propostos. De forma clara, o texto nos mostra que é impossível tentar concorrer com a quantidade e qualidade de informações disponíveis na internet. Ao final do artigo,a autora afirma que será preciso reinventare a nossa profissão. Em debate fora pronunciada varias palavras para sintetizar o artigo, Eu também dei a minha colboração: "A socialização do conhecimento".
Na ocasião fora aberta uma discussão sobre o uso dos laboratérios de informáticas instalados nas escolas, chegamos a uma conclusão que será necessário regras, normas e pessoas qualificadas (professores) para assumirem a responsabilidade desses laboratórios.
fizemos ainda uma discussão sobre cooperação ou interação. Neste novo momento de tecnologia da informação o termo cooperação será o mais apropriado para essa nova realidade.
Após as boas vindas do nosso professor tutor foi feito a leitura compartilhada do artigo de Cecília Ramal intitulado: "O computador vai substituir o professor?"
O texto visa alertar os professores da necessidade de uma auto avaliação a partir dos objetivos de aprendizagem propostos. De forma clara, o texto nos mostra que é impossível tentar concorrer com a quantidade e qualidade de informações disponíveis na internet. Ao final do artigo,a autora afirma que será preciso reinventare a nossa profissão. Em debate fora pronunciada varias palavras para sintetizar o artigo, Eu também dei a minha colboração: "A socialização do conhecimento".
Na ocasião fora aberta uma discussão sobre o uso dos laboratérios de informáticas instalados nas escolas, chegamos a uma conclusão que será necessário regras, normas e pessoas qualificadas (professores) para assumirem a responsabilidade desses laboratórios.
fizemos ainda uma discussão sobre cooperação ou interação. Neste novo momento de tecnologia da informação o termo cooperação será o mais apropriado para essa nova realidade.
Passo a expor neste momento, a experiência própria, vivenciada em muitos momentos de formação e sobretudo a partir do ano de 2004, período em que passo a lecionar na rede pública de ensino do Estado da Paraíba. Baseado na experiência de vários movimentos populares e religiosos que tive a honradez de participar, bem como na experiencia vivenciada pelo nosso mestre Paulo Freire. Em cada ano, no primeiro dia de aula, faço questão de apresentar o meu método de ensino, pois os alunos, em sua maioria, estão todos atentos para saber quem é o professor, qual a disciplina, dentre outras curiosidades. Eu diria aos meus colegas professores que essa aula determinará todas as outras no decorrer do ano, pode até parecer um exagero essa afirmação, porém é o que eu tenho percebido.
Qual é o método apresentado? POCE PROFESSOR É O QUE ENSINA, REPASSA CONHECIMENTOS... Orientador é o que orienta, poís o rítimo é tão acelerado em que é transmitida a informação, não temos tempo de processá-las em nossa mente, e mais, a maioria das pessoas não sabem qual a sua verdadeira vocação. Companheiro é aquele que acompanha passo a passo, que cumprimenta os aluns onde quer que os encontre, que se intromete quando os vê em perigos, seja na escola ou fora dela. É ser amigo. E, por fim, Educador é aquele que ao lado da família educa para a vida, e outros adjetivos pertinentes a essa palavra que vocês conhecem mais do que eu. Geralmente,ao toque da campanhia, ouço os anunos comentando "o professor é bom, o professor é bom". Mesmo em uma época em que percebo a falência do sistema educativo, não sou o melhor, não sou o pior, porém tenho conseguido ministrar minhas aulas. Talvez eu tenha me antecimpado a esse processo de Educação e Inclusão digital, que sem dúvidas, vai exigir esse novo modelo de professor. Ainda não possuo uma ferramenta que avalie a eficácia deste método, só um grupo de educadores ou educadoras poderão aplicar o mesmo método e ao final do ano letivo mensurar para saber se é ou não eficaz, as variaveis e as probabilidades do mesmo.
Além do método de ensino, POCE, apresento também o método de avaliação, CPF, que não é o cadastro de pessoa física e sim o Comportamento, Participação e Frequência fazendo sempre a resalva na diferença entre ser comportado e participar, e mais, não temos como avaliar quem não está presente, ou melhor, quem não se faz presente. Ainda assim, continuo utilizando os métodos avaliativos de praxis.
Qual é o método apresentado? POCE PROFESSOR É O QUE ENSINA, REPASSA CONHECIMENTOS... Orientador é o que orienta, poís o rítimo é tão acelerado em que é transmitida a informação, não temos tempo de processá-las em nossa mente, e mais, a maioria das pessoas não sabem qual a sua verdadeira vocação. Companheiro é aquele que acompanha passo a passo, que cumprimenta os aluns onde quer que os encontre, que se intromete quando os vê em perigos, seja na escola ou fora dela. É ser amigo. E, por fim, Educador é aquele que ao lado da família educa para a vida, e outros adjetivos pertinentes a essa palavra que vocês conhecem mais do que eu. Geralmente,ao toque da campanhia, ouço os anunos comentando "o professor é bom, o professor é bom". Mesmo em uma época em que percebo a falência do sistema educativo, não sou o melhor, não sou o pior, porém tenho conseguido ministrar minhas aulas. Talvez eu tenha me antecimpado a esse processo de Educação e Inclusão digital, que sem dúvidas, vai exigir esse novo modelo de professor. Ainda não possuo uma ferramenta que avalie a eficácia deste método, só um grupo de educadores ou educadoras poderão aplicar o mesmo método e ao final do ano letivo mensurar para saber se é ou não eficaz, as variaveis e as probabilidades do mesmo.
Além do método de ensino, POCE, apresento também o método de avaliação, CPF, que não é o cadastro de pessoa física e sim o Comportamento, Participação e Frequência fazendo sempre a resalva na diferença entre ser comportado e participar, e mais, não temos como avaliar quem não está presente, ou melhor, quem não se faz presente. Ainda assim, continuo utilizando os métodos avaliativos de praxis.
Januário Neto