quinta-feira, 27 de março de 2014

Primeira pesquisa oficial do ano de 2014 com as intenções de votos do paraibano para a escolha do novo governo

Cássio cresce 3,3% e RC cai 3,8%; Veneziano é o terceiro

A pesquisa MaisPB/Consult, divulgada nesta quinta (27) mostra um resultado pouco animador para o governador Ricardo Coutinho. Mesmo com os milhões gastos em propaganda e as adesões quase diários dos prefeitos do interior, Ricardo Coutinho apresentou uma queda em comparação com a penúltima pesquisa de 2013 da Consult. Em 2013 RC tinha 27,7% e agora caiu para 23,90%.
Já o senador Cássio Cunha Lima aparece crescendo no comparativo com as duas pesquisas. Cássio passou de 37,5% para 40,8%. Já o pré-candidato do PMDB, Veneziano Vital, tinha 11,5% em 2013 e agora se mantém dentro da margem de erro com 12,15%.
12,80% dos entrevistados não votariam em nenhum dos candidatos apontados. Outros 10,35% não sabem dizer. A margem de erro é de 2% com confiabilidade de 95%.
Os números caem como um balde de água fria para o projeto de reeleição do governador Ricardo Coutinho. Primeiro porque, mesmo sem colocar o bloco na rua e anunciar oficialmente a pré-candidatura, Cássio aparece em ascensão.
Já o governador, com toda a sua propaganda milionária na TV, a adesão de Rômulo Gouveia, a força da máquina pública e milhares de comissionados, aparece em queda.
Registro - A pesquisa do Instituto Consult foi registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 00055/2014 e no Tribunal Regional Eleitoral com o número 00002/2014, no dia 22 de março deste ano. Foram ouvidos dois mil eleitores em 67 municípios nas sete regiões do Estado. A coleta de dados ocorreu no período de 14 a 16 deste mês.

Fonte: Blog do Ícaro. 




grafico consult

domingo, 23 de março de 2014

Se ame e ame ao próximo


"Tenha auto-confiança, tenha amor próprio, mas não pense que isto significa pisar nas pessoas muito pelo contrario, só consegue se amar aquele que consegue amar o próximo, e só consegue amar o próximo aquele se ama, e assim um amor completa o outro!"
Tatá Tosatt
Muitos tratam o amor próprio como egoísmo. Nós entendemos que tanto o AMOR PRÓPRIO quanto o AMOR AO PRÓXIMO, ou seja, o EGOÍSMO quanto o ALTRUÍSMO são faces da mesma moeda, estão interligados. Pra que eu possa desenvolver um serviço eficaz em prol dos que mais necessitam é preciso que eu esteja bem, esteja vivo, possa me movimentar e goze de saúde em todos os sentidos. 
No ano de 2003 eu passei por grandes dificuldades devido as minhas posições políticas. Fui acolhido pelo Governo do Estado da Paraíba, primeiro como Delegado de Polícia Civil e posteriormente como Professor. Como professor vocacionado, durante 08 anos, lecionei nos colégios do Estado, porém, no início de 2013, a má vontade de um governo aliado a ignorância e egoísmo de lideranças locais, sobretudo aqueles que se denominavam G5, ME EXCLUÍRAM da função de professor me dando prejuízos econômicos e prejudicando a muitas famílias deste município. Pois por este motivo, os seus filhos deixaram de ter aulas e adquirir conhecimentos com um professor vocacionado.
Vocês lembram quem foi o governo que me deu oportunidades?
Vocês sabem quem me tirou a oportunidade?
Alguém tem dúvidas em quem eu vou votar pra o governo do Estado nessas eleições de 2014?
Farei o que for preciso para poder continuar existindo, mantendo o amor próprio, transbordando esse amor aos meus semelhantes, em especial aqueles que mais necessitam.

quinta-feira, 6 de março de 2014

Energias renováveis e aquecimento global

http://www.greenpeace.org/brasil/pt/O-que-fazemos/Clima-e-Energia/?gclid=CPqenNeC_7wCFUpk7AodVw4ASg

Energias renováveis contra o aquecimento global


O aquecimento do planeta é uma realidade e, se nada for feito, ele trará consequências catastróficas para a biodiversidade e para o ser humano. Por isso, pressionamos empresas e governos a abandonarem fontes fósseis de geração de energia, como o petróleo e o carvão, e substituí-las pelas novas renováveis, como solar e eólica. Essa é uma estratégia não só para reduzir as emissões de gases-estufa, mas para consolidar um crescimento econômico baseado em tecnologias que não prejudicam o planeta.
A Nasa (agência espacial americana) anunciou no início de 2010 que a década que terminou em 31 de dezembro de 2009 foi a mais quente já registrada desde 1880, ano em que a moderna medição de temperaturas ao redor do planeta começou. A mesma década também teve os dois anos de maior intensidade de calor em mais de um século – 2005, o mais quente do período, e 2009, o segundo mais quente.
O aumento da temperatura do planeta é consequência de ações humanas, especialmente tomadas a partir da Revolução Industrial, no século 18. Ela promoveu um salto tecnológico e o crescimento das civilizações como nunca vistos antes. Impulsionou também uma taxa inédita e perigosa de poluição e degradação da natureza. 
A indústria floresceu baseada na queima de carvão e petróleo, duas fontes de energia encontradas na natureza cujo calor movimenta usinas, indústrias e economias gigantescas, como a dos Estados Unidos, da Europa e da China. Acontece que, com a queima, o carvão e o petróleo liberam no ar volumes gigantescos do gás dióxido de carbono (CO2). A exploração sem controle de outra matéria-prima, a florestal, também jogou outros milhões de toneladas desse gás no ar.
O CO2, também chamado de gás carbônico, é parte da atmosfera terrestre e forma uma capa ao redor da Terra, que faz a temperatura do planeta adequada para a manutenção da vida – inclusive a humana. Esse processo se chama efeito estufa. O problema, portanto, não é o mecanismo natural em si, mas a interferência feita pelo homem. O volume extra de CO2 e de outros gases, como o metano, que foram para a atmosfera a partir da Revolução Industrial engrossou a capa, de forma que a temperatura passou a subir perigosamente.
Um planeta mais quente desequilibra o ultra-sensível sistema climático da Terra. Como consequência, o gelo dos polos derrete e eleva o nível médio dos oceanos, ameaçando populações costeiras; tempestades se tornam mais frequentes, intensas e perigosas, assim como ondas de calor; biomas como a Amazônia são ameaçados pela alteração no sistema de chuvas. Populações já vulneráveis ficam com a corda no pescoço, sofrendo impactos na produção de alimentos, fornecimento de água, moradia.

Aquecimento global: o desafio da geração


Parque eólico no Nordeste. © Greenpeace / Flávio Cannalonga
Podemos voltar atrás? Em determinado grau, não, pelo menos em curto prazo. Mas o custo do desenvolvimento feito de qualquer jeito é alto demais para as próximas gerações, e uma resposta deve ser dada imediatamente. Precisamos deixar essa capa que cobre a Terra mais fina – ou pelo menos mantê-la do jeito que ela está hoje.
Quanto mais tempo o homem demora para implantar as soluções, pior será o futuro – mais caro e muito mais difícil será lidar com as mudanças climáticas. É por isso que o Greenpeace trabalha para pressionar governos e empresas a deixarem o carvão e o petróleo de lado e investirem em fontes renováveis de energia, conservarem suas florestas, repensarem práticas agropecuárias e conservarem seus oceanos.
O sol, o vento, a água e a biomassa são as fontes mais promissoras de energia hoje. O mundo não precisa investir em mais usinas a carvão e deve investir em alternativas para os carros, aviões e navios que bebem petróleo a torto e a direito. O mundo precisa de uma matriz elétrica diversificada e reformar as usinas existentes, para que deixem de jogar dinheiro e energia fora e aproveitem tudo o que é produzido ali, sem desperdício. 
As cidades precisam de sistemas de transporte inteligentes. Os governos precisam deixar as florestas em pé, para permitir que as árvores ajudem a regular o clima, e conservar os oceanos, outra importante “esponja” de dióxido de carbono. 
O mundo precisa, acima de tudo, que as pessoas queiram fazer a mudança, do cidadão comum aos engravatados que dirigem países e empresas. O momento da ação é agora. Os próximos bilhões de habitantes da Terra agradecerão.

Soluções:

- Investir em uma política energética inteligente: segundo estudo encomendado pelo Greenpeace, as novas fontes renováveis podem suprir metade da demanda mundial até 2050
- Incentivar o setor de novas energias: a indústria de geração e de eficiência energética temcapacidade de abrir 8 milhões de empregos no mundo até 2030
- Zerar o desmatamento no mundo: no mundo, a derrubada e a queimada das florestas tropicais jogam 5,1 bilhões de toneladas de carbono por ano na atmosfera; só no Brasil, o volume é de 1,26 bilhão de toneladas por ano
- Conservar os oceanos: os mares absorvem CO2 da atmosfera, mas eles têm um limite. Destinar 40% dos oceanos para unidades de conservação ajuda a mantê-los saudáveis, de forma a cumprirem essa tarefa

domingo, 2 de março de 2014

Quem Manda é o Capital

    Obama, apesar de provir de uma família pobre e dividida, ex-usuário de drogas, viveu algum tempo na Indonésia e no Havaí, mas estudou em Harvard (O paraíso estudantil da elite capitalista) e é, supostamente, o candidato esquerdista!!! Quem, nesse caso, patrocinou seus estudos de elite???
    Se por trás de um Presidente como Obama existe toda uma organização que os torna num fantoche, imaginem em um gestor de um pequeno município?!

    Quem manda é o capital, então não se enganem, quem investiu na campanha é quem comanda, sobretudo quando um dos maiores investidores é um pai, ou uma mãe. A gestão fica totalmente alienada a essas pessoas, porém o grande culpado somos nós eleitores, que por cem tijolos, ou, 200 telhas, duas sacas de cimentos, uma CNH, dois pneus, uma viagem, um par de sapatos, uma pareia de roupas, ou apenas promessas, negociamos o nosso voto. Depois amargamos o prejuízo durante quatro anos e mais quatro e assim por diante, sem uma educação de qualidade, sem conseguir marcar exames, sem adquirir um transporte público, sem médicos, sem espaços de convivência, sem campos de futebol, sem barragens, sem praças de táxi, sem rodoviárias, sem a limpeza da cidade adequada, sem..., sem..., porém com muitas festas para demonstrar que as coisas vão bem.

Economia Solidária



Economia Solidária
É uma forma de produção, consumo e distribuição de riqueza (economia) centrada na valorização do ser humano e não do capital. Tem base associativista e cooperativista, e é voltada para a produção, consumo e comercialização de bens e serviços de modo autogerido, tendo como finalidade a reprodução ampliada da vida. Preconiza o entendimento do trabalho como um meio de libertação humana dentro de um processo de democratização econômica, criando uma alternativa à dimensão alienante e assalariada das relações do trabalho capitalista.


Além disso, a Economia Solidária possui uma finalidade multidimensional, isto é, envolve a dimensão social, econômica, política, ecológica e cultural. Isto porque, além da visão econômica de geração de trabalho e renda, as experiências de Economia Solidária se projetam no espaço público, no qual estão inseridas, tendo como perspectiva a construção de um ambiente socialmente justo e sustentável; vale ressaltar: a Economia Solidária não se confunde com o chamado "Terceiro Setor" que substitui o Estado nas suas obrigações legais e inibe a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores, enquanto sujeitos protagonistas de direitos. A Economia Solidária reafirma, assim, a emergência de atores sociais, ou seja, a emancipação de trabalhadoras e trabalhadores como sujeitos históricos.
IDENTIFIQUE EM SEU MUNICÍPIO E FOMENTE A ECONOMIA SOLIDÁRIA!