O uso da Religião em campanha política
O envolvimento de elementos religiosos em campanha política, não tem
dado certo. Basta observar o resultado da última campanha pra
governador. O então candidato José Targino Maranhão, na tentativa de permanecer à
frente do Governo estadual, tentou associar a pessoa de Ricardo
Coutinho, o seu principal opositor, a todo tipo de feitiçaria e ateísmo.
Resultado: Ricardo venceu as eleições nos dois turnos, nem o poderio econômico utilizado por Zé (quem não lembra aviões sobrevoando a nossa
cidade derramando papeis nas véspera da eleição), nem a força religiosa
conseguiu mudar a vontade livre e soberana do povo paraibano que votou
pela mudança. Em Jacaraú, a situação, em uma tentativa desesperada de permanecer à frente do poder, tenta passar a todo custo, para as
pessoas simples, menos esclarecidas, que são o povo do bem, da paz,
pastores, canarinhos de cristo e muito mais. Cuidado, Deus não dorme!
Quem usa o nome de Deus em vão para tentar enganar as pessoas simples,
humilde e de bom coração, pode pagar um preço muito alto.
O maniqueísmo é uma tática bastante antiga para vender a imagem de bonzinhos e boazinhas, e, do outro lado, o mal. A nossa gente não está tão atrasada para cair nesse tipo de artimanha.
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